Gerido pela elite militar do Comando Conjunto das Operações Especiais, o novo centro reúne militares, analistas de informações e peritos jurídicos debaixo do mesmo tecto, para atacar a Al-Qaida.
Os dois actuais e dois antigos dirigentes ouvidos pela AP - que insistiram em manter o anonimato para discutir assuntos classificados - disseram que o novo centro será um significativo passo para acelerar as decisões de ataque, que estavam dispersas e repartidas entre os Estados Unidos e os campos de batalha no estrangeiro, e dar à elite militar mais proximidade com os decisores de Washington e os peritos em contraterrorismo.
fonte: DN
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