RELÓGIO DO APOCALIPSE

terça-feira, 6 de junho de 2017

Bilderberg: o clube mais secreto do mundo está de olho em Donald Trump


Até domingo, os destinos da Humanidade estão sob discussão de políticos, banqueiros, presidentes ou administradores de grandes empresas. Quais as figuras portuguesas que fizeram parte destes encontros?

Os “senhores do mundo” estão reunidos desde quinta-feira naquele que é um dos encontros de líderes mais importantes a nível global: as conferências de Bilderberg. Ao longo de quatro dias, os destinos da Humanidade estão sob discussão de políticos, banqueiros, presidentes ou administradores de grandes empresas, nos quais se incluem Christine Lagarde, Luis de Guindos, Michael O’Leary, Ana Botín, entre outros.

O tema a que os participantes vão dar mais atenção é ao governo de Donald Trump, que ainda esta semana fez correr tinta por ter abandonado oficialmente o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas. De acordo com o comunicado da organização, os principais pontos a debate são a nova administração dos Estados Unidos da América e as relações transatlânticas.

As personalidades da política e economia mundiais vão fazer a radiografia ao percurso do presidente americano e a avaliar a implicação das suas medidas na Europa e América anglo-saxónica, mas de Donald Trump nem palavras nem tweets até ao momento. “É possível abrandar a globalização?” e “Por que está o populismo a crescer?” são outras das questões a que a centena de convidados procura responder, bem como a proliferação nuclear, o papel da Rússia a nível internacional e o futuro da União Europeia e da China.

Curiosamente, o clube reuniu-se um dia depois da cimeira Europa-China, em Bruxelas, onde o comércio e a concorrência desleal entre as duas potências foram temas-chave. Nessa ótica, calcula-se que os líderes mundiais tragam à tona o acordo de investimento que o projeto europeu tenta negociar com Pequim desde 2013. Porém, não passam de probabilidades, porque o desfecho destas negociações é um autêntico covfefe (leia-se: dilema por decifrar).

Bild… quê?

O secretismo envolto no clube muito se deve ao facto de os meios de comunicação social terem pouco (ou nenhum) acesso a informação sobre as conversas que os convidados têm. A última conferência de imprensa de Bilderberg foi em meados dos anos 70, mas a organização desvaloriza a situação, dizendo que durante várias décadas reuniram os jornalistas no final dos eventos mas acabaram por pôr fim às conferências de imprensa “por falta de interesse”, conforme se pode ler numa nota publicada online.

O The Guardian não se deixa embalar pelo argumento e, num artigo publicado recentemente, o diário britânico critica severamente esta opção tomada pelos responsáveis dos Encontros de Bilderberg e considera que certos tópicos são irónicos, como a discussão sobre as fake news [“The war on information”, um dos assuntos em cima da mesa].

“A conferência mais secreta do mundo, que opta por perder milhares de dólares a tentar afastar os jornalistas dos debates, (…) quer garantir a transmissão da verdade?”, escreve a correspondente no local. Quanto à questão dos populismos, o jornal vê como uma “piada” e diz que “deviam olhar ao espelho” devido ao lobby que os oradores fazem.

No evento deste fim de semana vão estar representantes do The Economist, do El País, da Bloomberg ou do The Wall Street Journal, sendo que em edições anteriores estiveram repórteres ou editores da CBS, do Le Monde, do Le Figaro, etc. Há cinco anos, a jornalista portuguesa Clara Ferreira Alves, do semanário Expresso, foi convidada pelo presidente do grupo Impresa para representar o país.

A sombra em redor deste clube tem motivado o interesse de vários académicos e enriquecido o património literário com obras sobre os encontros, como «Toda a Verdade sobre o Clube Bilderberg», de Daniel Estulin, «O Clube Secreto dos Poderosos», da autoria de Cristina Martín Jiménez e, uma das mais recentes, «O Governo de Bilderberg», redigida por Frederico Duarte Carvalho.

Neste último trabalho de investigação, o autor refere que “não há, no mercado livreiro nacional e internacional, uma história isenta sobre o que é esta organização que, desde os anos 80, conta com dois ex-primeiros-ministros portugueses na lista dos membros permanentes”.

Numa rara ocasião em que comentou o tema, em 2013, o antigo membro permanente Francisco Pinto Balsemão – entretanto substituído por Manuel Durão Barroso – levantou ligeiramente o véu e confessou que “cada membro do comité diretor tem os critérios” para a escolha dos convidados à reunião anual. “Procuramos convidar pessoas que ou já têm influência ou que nós entendemos que poderão vir a ter relevância política, social, cultural”, explicou.

Os bilderbergers portugueses de 2017 são Manuel Durão Barroso e o seu antigo ministro-adjunto José Luís Arnaut. O ex-presidente da Comissão Europeia convidou o managing partner da CMS Rui Pena & Arnaut e o presidente da EDP para o acompanharem a Virginia, no entanto, o nome de António Mexia já não consta da lista de participantes que foi divulgada no site oficial do clube.

Recorde-se que esta sexta-feira, no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público, António Mexia e João Manso Neto, CEO da EDP Renováveis, foram constituídos arguidos por suspeitas de corrupção. Além destes empresários, o Jornal Económico noticiou que outros dois responsáveis da REN, João Faria da Conceição e Pedro Furtado, estariam a ser investigados.

A reunião de Bilderberg deste ano, que decorre até este domingo, dia 4, realiza-se no Hotel Westfields Marriott, na região de Chantilly, localizada no estado norte-americano de Virgínia. É a quarta vez que esta unidade hoteleira recebe os todo-poderosos, depois de em 2002, 2008 e 2012 também ter sido o local selecionado pela organização.

As conferências de Bilderberg, cujo nome advém do hotel onde ocorreu a primeira, em 1954, contam na generalidade com dois terços de participantes europeus e os restantes são oriundos da América do Norte. Ao todo, 131 personalidades de 21 países confirmaram a sua presença em Chantilly. Veja que outras figuras portuguesas já fizeram parte de encontros anteriores:

António José Seguro

Paulo Portas

Luís Amado

Paulo Rangel

Francisco Pinto Balsemão

Manuel Pinho

José Sócrates

José Pedro Aguiar-Branco

Santana Lopes

José Manuel Durão Barroso

Nuno Morais Sarmento

António Costa

Rui Rio

Manuela Ferreira Leite

Augusto Santos Silva

Marcelo Rebelo de Sousa

António Guterres

Ferro Rodrigues

Jorge Sampaio

Luís Mira Amaral

Vítor Constâncio

Fernando Teixeira dos Santos

José Medeiros Ferreira

Joaquim Ferreira do Amaral

António Morais Barreto

João Cravinho

Artur Santos Silva

Francisco Murteira Nabo

Clara Ferreira Alves

António Nogueira Leite

Manuel Ferreira de Oliveira

Ricardo Salgado

Inês de Medeiros

Paulo Macedo

Carlos Gomes da Silva

Maria Luís Albuquerque


sábado, 3 de junho de 2017

O clube secreto onde se discute o rumo do mundo


Durão Barroso, membro português do Comité Diretor de Bilderberg

As reuniões do Bilderbeg começam hoje. Donald Trump é um dos principais temas de conversa para a fina flor que reúne os maiores empresários do mundo e vários governantes. Este ano, Durão Barroso convidou José Luís Arnaut e António Mexia

Dizem que é uma convenção privada, mas o secretismo à volta das reuniões do Bilderberg dão-lhe aquela aura de clube, onde só entra quem a direção convidar. O que é verdade.

De hoje, 1 de junho, até dia 4, 131 participantes de 21 países vão discutir o que se passa no mundo. Nada do que vai acontecer no hotel The Westfields Marriott, em Washington, nos EUA, pode ser revelado. Não são feitos relatórios escritos, não há resoluções nem votações. Há conversa, debate e, depois, cada um reflete para si próprio.

Mas o que faz do Bilderberg assunto internacional? É que é ali que vão estar vários governantes, a fina flor da academia, os presidentes das maiores empresas do mundo, especialistas em economia finanças e patrões dos media.

Este ano, e como não poderia deixar de ser, Donald Trump é assunto. O primeiro ponto em contenda será sobre a nova administração norte-americana. “The Trump Administration: A progress report” vai ser falado a poucos quarteirões da Casa Branca e Trump tem lá a sua “guarda pretoriana” para o defender, como McCaster (conselheiro nacional de segurança), Wilbur Ross (secretário do Comércio) e Chris Liddell (um dos seus estrategas).

Mas se Trump está na agenda, também a Rússia e a China fazem parte do “cardápio” de assuntos. Do lado chinês estará presente o próprio embaixador da China nos EUA, o que parece transformar o debate numa reunião institucional, já que este tema será tratado entre o secretário americano do Comércio, os maiores investidores americanos na China, incluindo a Google, e dirigentes de topo da CIA (a agência de informações de segurança).

E há mais. O rumo da União Europeia, o crescimento do populismo, a guerra da informação, o nuclear ou as alianças de defesa são outros pontos na ordem de trabalhos.

REIS E GOVERNANTES

Se a Holanda marca presença com o ministro da Defesa e o próprio rei, Guilherme Alexandre, a Alemanha tem, por exemplo, o presidente da Airbus e da Bayer, assim como o do Deutsch Bank.

De Portugal estarão lá Durão Barroso que, no ano passado, substituiu Francisco Pinto Balsemão no Comité Diretor de Bilderberg (quem faz os convites), José Luís Arnaut, ministro nos Governos de Durão Barroso e Santana Lopes, atualmente advogado e conselheiro da Goldman Sachs, e António Mexia, presidente da EDP.

Em 2015, o jornalista Rui Pedro Antunes escreveu o livro “Os planos de Bilderberg para Portugal”. A investigação levou-o a concluir: “Dos 73 portugueses nos encontros, 43 foram (ou são) ministros, oito desempenharam funções como secretários de Estado, 12 foram líderes dos três partidos do 'arco da governação', cinco foram primeiros-ministros e um foi Presidente da República [Jorge Sampaio]” . Agora já são dois Presidentes, já que Marcelo Rebelo de Sousa esteve presente na reunião de 1998, quando era presidente do PSD.

O jornalista acentua que estas reuniões estão vocacionadas para o chamado bloco central. "Em Portugal o limite será o PS, não é convidado ninguém do PCP ou do Bloco de Esquerda”

Recorde-se que Bilderberg é o nome do hotel holandês onde, pela primeira vez, em 1954, se reuniu este grupo.

fonte: Visão

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Bilderberg 2017 - Lista de Participantes


Os pontos de discussão da agenda e a lista de participantes para o 65º Congresso anual dos Bilderberg foi divulgado.

Um comunicado de imprensa no site oficial BilderbergMeetings.org divulgou os nomes dos líderes de finanças, mídia e política que estarão em Chantilly, Virgínia, esta semana de 1 a 4 de junho.

Os membros que participam das conferências juram sigilo sob as regras da Chatham House que eles afirmam que permitem-lhes discutir questões sem medo de críticas dos meios de comunicação ou do público.

Chantilly foi anteriormente o local de numerosas conferências Bilderberg, a última em 2009.


LISTA DE PARTICIPANTES


PRESIDENTE 

Henri de Castries (FRA), ex-presidente e CEO da AXA; Presidente do Institut Montaigne

PARTICIPANTES

Paul M. Achleitner (DEU), presidente do Conselho Fiscal, Deutsche Bank AG

Andrew Adonis (GBR), presidente da Comissão Nacional de Infra-estrutura

Marcus Agius (GBR), Presidente, PA Consulting Group

Mustafa Akyol (TUR), Fellow Visitante Sénior, Projeto Freedom no Wellesley College

Kjetil B. Alstadheim (NOR), Editor Político, Dagens Næringsliv

Roger C. Altman (EUA), fundador e presidente sénior da Evercore

José Luis Arnaut (PRT), sócio-gerente da CMS Rui Pena e Arnaut

José M. Durão Barroso (PRT), presidente da Goldman Sachs International

Oliver Bäte (DEU), CEO da Allianz SE

Werner Baumann (DEU), presidente da Bayer AG

Nicolas Baverez (FRA), parceiro da Gibson, Dunn & Crutcher

René Benko (AUT), fundador e presidente do conselho consultivo, SIGNA Holding GmbH

Anne-Catherine Berner (FIN), ministra dos Transportes e Comunicações

Ana P. Botín (ESP), presidente Executiva do Banco Santander

Svein Richard Brandtzæg (NOR), presidente e CEO da Norsk Hydro ASA

John O. Brennan (EUA), consultor sênior da Kissinger Associates Inc.

Frank Bsirske (DEU), presidente da United Services Union

Thomas Buberl (FRA), CEO da AXA

M. Elaine Bunn (EUA), ex-vice-secretária adjunta da Defesa

William J. Burns (EUA), presidente da Carnegie Endowment for International Peace

Levent Çakiroglu (TUR), CEO da Koç Holding AS

Cansu Çamlibel (TUR), chefe do departamento de Washington DC, jornal Hürriyet

Juan Luis Cebrián (ESP), presidente Executivo, PRISA e El País

Kristin Clemet (NOR), CEO da Civita

David S. Cohen (EUA), ex-diretor adjunto da CIA

Patrick Collison (EUA), CEO da Stripe

Tom Cotton (EUA), senador

Tiankai Cui (CHN), embaixador dos EUA

Mathias Döpfner (DE), CEO da Axel Springer SE

John Elkann (ITA), presidente da Fiat Chrysler Automobiles

Thomas Enders (DE), CEO da Airbus SE

Ulrik Federspiel (DNK), executivo do grupo Haldor Topsøe Holding A/S

Roger W. Ferguson Jr. (EUA), presidente e CEO da TIAA

Niall Ferguson (EUA), membro sênior da Hoover Institution, e Universidade de Stanford

Fabiola Gianotti (ITA), diretora geral do CERN

Sandro Gozi (ITA), Secretário de Estado dos Assuntos Europeus

Lindsey Graham (EUA), senador

Evan G. Greenberg (EUA), presidente e CEO da Chubb Group

Kenneth Griffin (EUA), fundador e CEO da Citadel Investment Group, LLC

Lilli Gruber (ITA), editora-chefe e âncora do "Otto e mezzo", La7 TV

Luis de Guindos (ESP), Ministro da Economia, Indústria e Competitividade

Avril D. Haines (EUA), ex-consultora adjunta de segurança nacional

Victor Halberstadt (NLD), professor de Economia da Universidade de Leiden

Ralph Hamers (NLD), presidente do Grupo ING

Connie Hedegaard (DNK), presidente da Fundação KR

Jeanine Hennis-Plasschaert (NLD), Ministra da Defesa dos Países Baixos

Mellody Hobson (EUA), presidente da Ariel Investments LLC

Reid Hoffman (EUA), co-fundador do LinkedIn e Parceiro Greylock

Nicholas Houghton (GBR), ex-chefe de defesa

Wolfgang Ischinger (INT), presidente da Conferência de Segurança de Munique

Kenneth M. Jacobs (EUA), presidente e CEO da Lazard

James A. Johnson (EUA), presidente da Johnson Capital Partners

Vernon E. Jordan Jr. (EUA), diretor Gerente Sênior da Lazard Frères & Co. LLC

Alex Karp (EUA), CEO da Palantir Technologies

Carsten Kengeter (DE), CEO da Deutsche Börse AG

Henry A. Kissinger (EUA), presidente da Kissinger Associates Inc.

Susanne Klatten (DE),Director principal da SKion GmbH

Klaus Kleinfeld (EUA), ex-presidente e CEO da Arconic

Klaas HW Knot (NLD), presidente do De Nederlandsche Bank

Ömer M. Koç (TUR), presidente do Koç Holding AS

Stephen Kotkin (EUA), professor de História e Assuntos Internacionais da Universidade de Princeton

Henry R. Kravis (EUA), co-presidente e co-CEO da KKR

Marie-Josée Kravis (EUA), parceira da Hudson Institute

André Kudelski (CHE), presidente e CEO do Grupo Kudelski

Christine Lagarde (INT), gerente diretora do Fundo Monetário Internacional

François Lenglet (FRA), conselheiro-chefe do France 2

Thomas Leysen (BEL), presidente do KBC Group

Christopher Liddell (EUA), assistente do presidente e diretor de iniciativas estratégicas

Annie Lööf (SWE), líder do partido Center Party

Jessica T. Mathews (EUA), convidada distinta da Carnegie Endowment for International Peace

Terence McAuliffe (EUA), governador da Virgínia

David I. McKay (CAN), presidente e CEO do Royal Bank of Canada

HR McMaster (EUA), assessor de segurança nacional

António Luís Guerra Nunes Mexia (PRT), Presidente, Eurelectric e CEO, EDP Energias de Portugal

John Micklethwait (INT), editor-chefe do Bloomberg LP

Zanny Minton Beddoes (INT), editor-chefe do The Economist

Maurizio Molinari (ITA), editor-chefe do La Stampa

Lisa Mônaco (EUA), ex-oficial de segurança interna

Bill Morneau (CAN), ministro das Finanças

Craig J. Mundie (EUA), presidente da Mundie & Associates

Gene M. Murtagh (IRL), CEO do Kingspan Group plc

HM Holanda, o Rei da (NLD)

Peggy Noonan (EUA), autor e colunista do The Wall Street Journal

Michael O'Leary (IRL), CEO da Ryanair DAC

George Osborne (GBR), editor do London Evening Standard

Alexis Papahelas (GRC), editor executivo do jornal Kathimerini

Dimitri Papalexopoulos (GRC), CEO da Titan Cement Co.

David H. Petraeus (EUA), presidente do KKR Global Institute

Søren Pind (DNK), Ministro do Ensino Superior e da Ciência

Benoît Puga (FRA), Grande Chanceler da Legião de Honra e Chanceler da Ordem Nacional do Mérito

Gideon Rachman (GBR), chefe dos assuntos externos do The Financial Times

Heather M. Reisman (CAN), presidente e CEO da Indigo Books & Music Inc.

Albert Rivera Díaz (ESP), presidente do Partido Ciudadanos

Johanna Rosén (SWE), professora em Física de Materiais da Universidade de Linköping

Wilbur L. Ross (EUA), secretário de Comércio

David M. Rubenstein (EUA), co-fundador e co-CEO do The Carlyle Group

Robert E. Rubin (EUA), co-presidente do Conselho de Relações Exteriores e ex-secretário do Tesouro

Susanne Ruoff (CHE), CEO da Swiss Post

Gwendolyn Rutten (BEL), presidente da Open VLD

Michael Sabia (CAN), CEO, Caisse de dépôt et placement du Québec

John Sawers (GBR), presidente e Parceiro da Macro Advisory Partners

Nadia Schadlow (EUA), assistente adjunta do presidente do Conselho de Segurança Nacional

Eric E. Schmidt (EUA), presidente Executivo da Alphabet Inc.

Johann Schneider-Ammann (CHE), Conselheiro Federal da Confederação Suíça

Rudolf Scholten (AUT), presidente do Bruno Kreisky Forum para o Diálogo Internacional

Beppe Severgnini (ITA), editor-chefe do 7-Corriere della Sera

Radoslaw Sikorski (POL), conselheiro senior da Universidade de Harvard

Boyan Slat (NLD), CEO e fundador da The Ocean Cleanup

Jens Spahn (DEU), Secretário de Estado Parlamentar e Ministério Federal das Finanças

Randall L. Stephenson (EUA), presidente e CEO da AT & T

Andrew Stern (EUA), Presidente emérito, SEIU e membro senior do Economic Security Project

Jens Stoltenberg (INT), secretário geral da OTAN

Lawrence H. Summers (EUA), professor, Charles W. Eliot University e Universidade de Harvard

Bruno Tertrais (FRA), diretor adjunto da Fondation pour la recherche stratégique

Peter Thiel (EUA), presidente da Thiel Capital

Jakob Haldor Topsøe (DNK), presidente da Haldor Topsøe Holding A / S

Sinan Ülgen (TUR), fundadora e parceira da Istambul Economics

JD Vance (EUA), autor e parceiro do Mithril

Björn Wahlroos (FIN), presidente do grupo Sampo, Nordea Bank, UPM-Kymmene Corporation

Marcus Wallenberg (SWE), presidente da Skandinaviska Enskilda Banken AB

Walter, Amy (EUA), editor do The Cook Policy Report

Weston, Galen G. (CAN), CEO e presidente executivo da Loblaw Companies Ltd e George Weston Companies

White, Sharon (GBR), chefe executivo da Ofcom

Leon Wieseltier (EUA), bolsista sênior de Isaiah Berlin em cultura e política, The Brookings Institution

Martin H. Wolf (INT), diretor-chefe do Financial Times

James D. Wolfensohn (EUA), presidente e CEO da Wolfensohn & Company

Pierre Wunsch (BEL), vice-governador do Banco Nacional da Bélgica

Gerhard Zeiler (AUT), presidente da Turner International

Jeffrey D. Zients (EUA), ex-diretor do Conselho Económico Nacional

Robert B. Zoellick (EUA), presidente não executivo da AllianceBernstein LP

***

Os pontos de discussão a serem discutidos na reunião incluem "A administração do Trump", "A globalização pode ser abrandada?" E "a proliferação nuclear".

Mais do site BilderbergMeetings.org:

O 65º Encontro Bilderberg ocorrerá de 1 a 4 de junho de 2017 em Chantilly, Virgínia, EUA.

CHANTILLY, 31 DE MAIO DE 2017

O 65º Encontro Bilderberg ocorrerá de 1 a 4 de junho de 2017 em Chantilly, Virgínia, EUA. A partir de hoje, 131 participantes de 21 países confirmaram sua presença. Como sempre, um grupo diversificado de líderes políticos e especialistas da indústria, finanças, academia e mídia foram convidados. A lista de participantes está disponível aqui.


Os principais tópicos para a discussão deste ano incluem:

1 - Administração Trump: Um relatório de progresso

2 - Relações transatlânticas: opções e cenários

3 - A aliança de defesa transatlântica: munições, bytes e dólares

4 - A direcção da União Europeia

5 - A globalização pode ser abrandada?

6 - Empregos, rendimentos e expectativas não realizadas

7 - A guerra à informação

8 - Por que o populismo está a crescer?

9 - Rússia na ordem internacional

10 - O Próximo Oriente

11 - Proliferação nuclear

12 - China

13 - Eventos actuais

Ler mais AQUI e AQUI


OS PARTICIPANTES PORTUGUESES


José M. Durão Barroso (PRT), presidente da Goldman Sachs International 
e o Chefão dos Bilderberg em Portugal


José Luis Arnaut (PRT), sócio-gerente da CMS Rui Pena e Arnaut

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