RELÓGIO DO APOCALIPSE

sábado, 15 de setembro de 2012

Maçons de todo o mundo em Lisboa


500 maçons de todo o mundo são esperados hoje na tomada de posse do líder português da maçonaria regular.

Mais de 35 grão-mestres das maçonarias regulares de vários países estão em Portugal para assistir à cerimónia de instalação do líder da Grande Loja Legal de Portugal (GLLP), José Moreno - reeleito em Junho para um novo mandato de dois anos. 

A 'tomada de posse' do grão-mestre realiza-se amanhã, em Lisboa, e contará com a presença de mais de 500 maçons, estando entre eles várias comitivas estrangeiras. É do Brasil que vem o maior número de 'irmãos': «Estão cá cerca de 20 grão-mestres brasileiros», adianta fonte da GLLP, recordando que no Brasil há uma Grande Loja (obediência) por estado, tendo cada uma delas o seu líder. 

Nesta reunião magna de maçons regulares estarão presentes, entre outros, os grão-mestres da maçonaria de Moçambique, do Gabão, dos EUA, de Madagáscar, da Argentina e do Paraguai. Da Europa esperam-se os líderes suíço, búlgaro, croata, russo, alemão e espanhol. Já de Inglaterra virá um representante do Duque de Kent, que lidera a maçonaria inglesa. A cerimónia de instalação contará com uma sessão exclusiva para maçons, onde será realizado o ritual de instalação do grão-mestre. José Moreno fará um juramento e os grão-mestres estrangeiros farão as suas intervenções. Depois será realizado um jantar num hotel de Lisboa, onde já poderão ser convidadas outras pessoas que não pertencem às lojas, incluindo mulheres. 

Segundo o SOL apurou, do conjunto das cerimónias previstas para amanhã consta ainda a inauguração formal da nova sede da maçonaria regular em Portugal, que se situa no Palacete da Quinta de Sant'Ana, na Estrada de Telheiras, e que a GLLP comprou à EPUL por um milhão de euros.

fonte: Sol

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Homem detido por fotografar carro mal estacionado ao serviço de Aguiar-Branco

O carro da PSP em cima do passeio, no Porto

O carro da PSP em cima do passeio, no Porto (TVI) 

Um homem foi detido para identificação no Porto, após fotografar um carro estacionado no passeio que estava ao serviço do ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, noticia a TVI. Com vídeo .

O carro, um Alfa Romeo preto que pertencia à PSP mas estava descaracterizado, estava no passeio da rua do escritório de advocacia de Aguiar-Branco. O homem, também advogado, decidiu tirar uma fotografia com o telemóvel, tendo sido abordado e detido para identificação por agentes da PSP.

O ministro, refere a TVI, pode fazer uso da segurança da PSP mesmo em situações particulares, mas não pode estacionar em cima de um passeio.

Segundo António Vilar, o advogado identificado pela polícia, é frequente o carro ao serviço do ministro estar às segundas e sextas-feiras parado naquele local. À TVI, o gabinete de Aguiar-Branco confirmou que o governante esteve esta tarde no Porto. 

fonte: Público

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Retrocesso em curso


É isto que nos andam a fazer, a nós e aos países. Tudo em nome da NOM. Acabaremos enxagues e reduzidos à condição de escravos...

fonte: Kafe Kultura

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Companhias aéreas vão ser acusadas de negligência


As companhias aéreas American Airlines e a United Continental irão a julgamento acusadas de negligência nos atentados do 11 de Setembro, em Nova Iorque. Isto mesmo decidiu um juiz federal americano que rejeitou os recursos das duas companhias contra a acção judicial interposta pelo proprietário do World Trade Center.

Segundo o jornal espanhol ABC, o juiz Alvin Hellerstein decidiu que ambas as companhias devem ir a julgamento por não terem evitado o embarque dos terroristas nos aviões que posteriormente colidiram com as Torres Gémeas. É isto que consta do despacho judicial de 31 de agosto que hoje foi publicado nos registos eletrónicos do sistema judicial dos Estados Unidos.

A justiça rejeitou o recurso de ambas as companhias contra a acção movida em 2008 pelo World Trade Center Properties, que argumentava que a negligência das companhias resultou no sequestro de dois aviões que destruíram as emblemáticas torres.


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Livro sobre morte de Bin Laden tem informação classificada


O Pentágono confirmou hoje que o livro escrito por um ex-militar sobre a operação que culminou na morte do líder terrorista Osama Bin Laden contém informação classificada, o que poderá expor o autor a um processo judicial.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos já tinha ameaçado processar o autor de "No Easy Day", que usa o pseudónimo de Mark Owen e foi identificado pela imprensa como sendo Matt Bissonnette, mas não tinha ainda comentado, até agora, se o livro continha segredos de Estado.

"Acreditamos que há informação classificada neste livro", disse hoje, dia em que o livro passou a estar à venda nas livrarias, o porta-voz do Pentágono George Little, em conferência de imprensa.

Questionado sobre o que fará agora a Administração americana, nomeadamente se processará o autor, Little respondeu, segundo a agência AP, que estão a ser ponderadas todas as opções legais.

O porta-voz reiterou que o Pentágono considera que o autor violou o acordo de confidencialidade assinado antes de se reformar, que exigia que o conteúdo do livro fosse submetido a apreciação militar antes de ser publicado. "Uma questão de senso comum", disse Little.

"Este compromisso continua a ser válido mesmo depois de deixar o serviço", sustentou o máximo representante legal do Pentágono, na carta que dirigiu ao ex-militar, a 31 de agosto.

A publicação do livro "No Easy Day" foi uma surpresa para a Casa Branca e para o Pentágono.

Segundo o relato do ex-militar - que terá deixado o exército a 20 de abril deste ano --, o "inimigo número um" dos EUA "nem sequer se tinha preparado para se defender", enquanto a Casa Branca reportou que os militares norte-americanos encontraram resistência por parte de Bin Laden, que terá tentado alcançar uma arma e que, por isso, terá sido morto.

O autor do livro, que participou na operação que culminou na morte Bin Laden, diz ter decidido escrever a sua versão "por honra e não por política".

Em entrevista à cadeia CBS, que será emitida a 09 de setembro, o ex-militar explica que a sua obra pretende prestar homenagem às pessoas que perderam a vida nos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. "Este livro não é político de modo algum", garante.


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