RELÓGIO DO APOCALIPSE

sábado, 19 de maio de 2018

Espancamento de mulher grávida e estupro de homem: Snowden expõe torturas de Haspel


A nomeação de Gina Haspel como directora da CIA foi recebida com uma forte oposição entre os legisladores norte-americanos, já que ela foi suspeita de estar envolvida no uso de métodos de interrogatório extremos pela agência.

O famoso divulgador Edward Snowden, escreveu no seu Twitter que a nova directora da CIA participou do programa de torturas cruel, bem como encomendou a destruição do vídeo com evidências.

"Nota: Gina Haspel participou do programa de tortura que envolvia bater na barriga de uma mulher grávida (inocente), estupro anal de um homem com a comida que ele tentou rejeitar, e congelamento de um prisioneiro algemado até à morte. Ela pessoalmente escreveu o pedido para destruir 92 gravações das torturas da CIA", lê-se no seu Twitter.


Note: Gina Haspel participated in a torture program that involved beating an (innocent) pregnant woman's stomach, anally raping a man with meals he tried to refuse, and freezing a shackled prisoner until he died. She personally wrote the order to destroy 92 tapes of CIA torture. https://twitter.com/realDonaldTrump/status/997220260259487744 …

​O Senado dos EUA confirmou a nomeação de Gina Haspel como a próxima directora da Agência Central de Inteligência com 45 votos a favor, de um total de 54, na quinta-feira (17). De acordo com as recentes gravações reveladas, ela supervisionou a tortura do prisioneiro, incluindo afogamento simulado e mandou destruir as evidências, declarou o Arquivo da Segurança Nacional dos EUA na Universidade de George Washington.

Na semana passada, o senador norte-americano, John McCain, recusou-se a votar a favor da nomeação de Haspel, por que acha que ela não serve para liderar a CIA devido ao "papel perturbador na supervisão do uso de torturas pelos americanos".

Durante as audições dela no Senado a 9 de maio, Haspel prometeu não renovar o programa de detenção e interrogação sob a sua liderança, embora não declarou que as tácticas de tortura eram imorais.

Gina Haspel, de 61 anos de idade, será a primeira mulher na posição da directora da CIA, que alegadamente vigiou a interrogação de um prisioneiro na prisão secreta na Tailândia, que foi afogado 83 vezes num único mês durante as torturas.


NOTA MUITO PESSOAL
Deviam fazer-lhe, igual ou dobro do que ela fez ou mandou... 
Esta criatura não é humana, deve ser um reptóide ao serviço da CIA, pessoa fria e sem sentimentos de humanísmo é um monstro,,, uma assassina, por menos muitos foram fuzilados, era o fim merecido para ela... Como diz o velho ditado TODO O PERÚ, TEM O SEU NATAL!!!!!!

fonte: Sputnik News

terça-feira, 1 de maio de 2018

O Facebook tem um exército que vigia o que publica


É mais um dos mistérios da rede social com mais utilizadores em todo o mundo. Várias pessoas já se queixaram de publicações que foram apagadas alegadamente por não respeitarem as regras impostas por Zuckerberg. Quem controla isso e quais são as normas?

Obras de arte com corpos despidos já foram eliminadas do Facebook com a desculpa de não cumprirem as normas da rede social. Há relatos de fotos relativas a protestos políticos que desapareceram do mapa digital. Tudo isto acontece ao mesmo tempo que as notícias falsas continuam sem um verdadeiro controlo, dando a sensação de que o Facebook não tem uma política bem clara sobre o que se pode ou não publicar.

Ainda a recuperar da polémica em torno da "Cambridge Analytica", o Facebook desvendou esta semana alguns pontos sobre a máquina que controla aquilo que entra na rede.

Os "Padrões da Comunidade" foram divulgados pela empresa num longo documento com oito mil palavras que incluem expressões que não podem ser usadas. "Odeio", "Não gosto", "X é o pior", são alguns dos exemplos que vão merecer mais atenção por parte da rede social. Também não deve usar "Nojento", "desprezível" e "asqueroso". Outro dos aspetos que mais chama a atenção nesta nova lista está relacionado com a atenção dada às informações pessoais dos utilizadores." Não deves publicar informações pessoais ou confidenciais sobre outras pessoas sem o seu consentimento", explica o documento.

Pela primeira vez, a rede social admite reavaliar quando um determinado conteúdo é apagado. Os utilizadores, como se de um tribunal se tratasse, podem apresentar um recurso que será depois analisado pelo Facebook

E como é que este controlo funciona? O Facebook tem um exército com mais de sete mil pessoas que estudam todas as denúncias feitas pelos utilizadores. Para ajudar este grupo de trabalho, a rede social conta com um software que analisa aquilo que chega à rede social através dos seguidores.


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